domingo, 16 de agosto de 2009

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Era noite e todos dormiam
A filha mais nova de um burguês sonhava
E ao acordar percebeu toda a sangria
Que na sua pequena vagina se hospedava

Eram noites de horrores
E naquele dia a filha do burguês menstruava
Como um anjo celestial ela voava
Para a rua em desespero e agonia

Era uma menina bem desenvolvida para sua idade
A qual chamou a atenção de um taverneiro inebriado que estava vagabundando por ali

Pálida... num vestido branco manchado de sangue, com seios a palpitar

O bêbado vendo a reação deprimida da menina
arrastou-a para detrás de uma taverna sórdida na intuição de a violar
Ele arranca o vestido e despi-a completamente
Via-se apenas um ponto escorrido de sangue naquele nobre corpinho branco
O suficiente para o lunático se embebedar

Ela deita amedronta de pernas bem abertas sem contestação
E o ébrio cai com sua lingüeta seca na buceta

Quanto mais o corpo ela retorcia mais o maníaco se excitava
Nas menores caricias o cuzinho se agitava
E o bêbado já impaciente o caralho apresentava
No orifício daquele minúsculo pontinho

Forçosamente ele empurrava
com a mão na cinturinha da nobre menina e a outra na boca para evitar gritos
e reação que viesse a comprometer o ato

Já se tinha passado mais de meia hora
E o bêbado suava enrabando a nobre burguesinha
A menina já não respirava e o sangue da vagina escorria

Eram noites de horrores
Naquele momento o bêbado vadio gozava
Em cima da pequena defunta ensangüentada

Após o ato o bêbado deixa o corpo abandonado como o fim de sua vigília maldita.